A lindeza é a ideia de que tudo está em perfeita unidade. Isso acrescenta a cor, a forma e o arranjo de peças em relação um ao outro. A graça também é universal e simétrica. Um corpo é atraente se estiver em um estado saudável. A arte tem a responsabilidade de mostrar essa simetria e unidade para a sociedade. O mesmo vale pra materiais.
A responsabilidade da arte de distrair as pessoas na beleza das realidades brutais do capitalismo
Os movimentos anticapitalistas e marxistas tentaram negar o conceito de beleza. A política estética nazista, no entanto, selou a associação entre formosura e política de direita. “O dever da arte é nos distrair na formosura e denunciar o mundo que o cria”, falou Adorno.
No final das contas, a lindeza é uma ferramenta utilizada pelo capitalismo pra manipular as massas. Diversos marxistas, entretanto, contestaram que as artes deveriam recontar o lado feioso do capitalismo, a final de inspirar as pessoas com um futuro comunista. No século XX, no entanto, o conceito de beleza se associou ao capitalismo e estava sujeito a críticas morais e destruição direta. Apesar de que a vasto arte fosse frequentemente montada para que os ricos decorem suas casas, muitas vezes disfarçavam o desgosto e a injustiça que os ricos sofreram ante o capitalismo.
Responsabilidade da arte de mostrar corpos saudáveis como belos
Os artistas costumam usar o corpo pra analisar o conceito de boniteza. Sarah Sitkin construiu moldes em tamanho real de pessoas reais e reformulou as imagens em roupas vestíveis. Norman Barker investigou a idéia de arte de um nível celular. Depois de entender células doentes, Barker criou uma beleza oculta, que fala com o paradoxo da lindeza saudável e perigoso.